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Ederson Velasquez

Nota de Pesar – Dave Compton

Nota de Pesar – Dave Compton

No dia de ontem, 03/04/2019, faleceu um grande ritualista da Ordem DeMolay mundial. Eu, Karate, lembro das minhas conversas durante os congressos internacionais nos EUA, onde tive a oportunidade de aprender muito com ele sobre a nossa organização. Justamente no ano do centenário, tenho a certeza de que muitos DeMolays estão tristes com essa perda. Dave Compton foi o escritor do Guia do Simbolismo que lançamos aqui no Brasil. Junto com o irmão Rodrigo dos Anjos, MG, batemos um longo papo sobre todo o seu conhecimento. Como uma lembrança boa de seus préstimos a Ordem DeMolay, lembro-me que o mesmo estava confirmado para vir ao CNOD em Belo Horizonte, mas infelizmente, devido a um problema de saúde, o médico o proibiu de deixar o país, mesmo assim, ele fez questão de escrever sua palestra e deixar a cargo do irmão Frank Kell, para que nos iluminasse com seus conhecimentos. Essa palestra, futuramente viria a ser um livreto.

Descanse em paz, Dave Compton.

O Anel de Prata do Grau 33

O Anel de Prata do Grau 33

Hoje nós temos a honra de novamente termos em nosso blog o irmão Kennyo Ismail, do blog No Esquadro. Eles nos traz uma curiosidade interessante acerca do anel do grau 33 e sua relação com Frank Sherman Land, nosso fundador. A Leitura é bastante proveitosa e nos revela a importância desse homem de grande visão. Obrigado irmão Kennyo, pelo ótimo texto e pesquisa constante da maçonaria universal.

Todos sabem que o anel do grau 33 deve ser de ouro. No entanto, esse objeto de desejo de tantos maçons não é cobiçado pelo valor de seu metal, e sim pela dignidade que ele representa. Se no Brasil, um maçom deve dedicar algo em torno de 6 a 10 anos para alcançar o 33º grau (a não ser que ganhe acesso ao restrito Elevador de Jacó), tempo esse que serviu de inspiração para o termo “faculdade de Maçonaria”, nos EUA muitos são os que falecem no 32º grau ou, no máximo, no 32,5º, o KCCH.

A Teshuvah do Ritual DeMolay

A Teshuvah do Ritual DeMolay

E hoje voltamos, mais uma vez com um Convidado Ilustre, para debatermos um assunto muito interessante sobre a Ordem DeMolay. Com um texto interessantíssimo do irmão Antonio Jaimar Gomes, podemos refletir acerca das nossas tradições, história e A Teshuvah do Ritual DeMolay. Quer saber o que isso quer dizer? Leia este post e nos conte o que achou.

A Grande Iniciação

A Grande Iniciação

Ainda no início da Ordem DeMolay, Dad Land convocou os jovens para uma segunda reunião e nessa ocasião 31 Jovens compareceram. Dad Land então solicitou aos meninos para pensarem em um nome para o grupo que acabara de ser criado, e o nome escolhido, dentre outros relacionados a grandes maçons, foi Conselho DeMolay.
Em 27 Setembro de 1919 houve a primeira apresentação da Ordem DeMolay já com os rituais escritos por Dad Frank Marshal como nós conhecemos hoje. Vejam o ‘gap’ de quase um ano entre a fundação da instituição até a efetiva utilização de nossos rituais. Foi então entre março de 1919 a setembro do mesmo ano, o espaço de tempo em que o então Conselho DeMolay demorou para implementar os nossos rituais.

O Princípio é o que Importa

O Princípio é o que Importa

Em 24 de Março de 1919 nascia a Ordem DeMolay na Cidade de Kansas City, Missouri. Recebeu o nome de Conselho DeMolay já em sua segunda reunião.

A Ordem DeMolay originalmente deu-se através de nove membros originais. Nosso emblema, como conhecemos hoje, contém 10 rubis. Representando cada um dos nove Fundadores e representando também Dad Frank S Land. Uma pérola denota cada um dos dez originais enquanto vivo. Quando um dos fundadores morria, aquela pérola dava lugar a um rubi. Hoje, todos os fundadores originais cruzaram a estrada da vida e descansam no oriente eterno e, portanto, todas as pérolas se transformaram em rubis.